
Um dos principais meios de comunicação não verbal é a expressão facial. É no rosto que o indivíduo mostra as suas emoções e por meio de máscaras fisionômicas é possível ter como resposta a justa inflexão da palavra.
A paralisia facial compromete diversos movimentos até mesmo no processo alimentar. O paciente com tal paralisia necessita de tratamento e o trabalho de um profissional da Fonoaudiologia torna-se primordial.
A fonoaudióloga e tutora do Portal Educação, Carolina Cysne, explica que todos os exercícios devem ser acompanhados de orientação minuciosa sobre a necessidade do controle voluntário do paciente.
“Sem a conscientização, ou seja, a conexão do sistema nervoso central durante o exercício, o resultado não alcança seu objetivo de reprogramação. O prognóstico na fase das sequelas não está relacionado ao tempo de evolução da paralisia, mas ao grau de conscientização do paciente. Em alguns casos, apesar da conscientização do paciente e de sua efetiva colaboração, podemos encontrar um prognóstico reservado devido ao grau avançado de contratura e limitação da reinervação”, conclui a fonoaudióloga.
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