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Saúde

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Fonoaudiologia a serviço da voz no IZP

Os radialistas e jornalistas das emissoras de rádio e TV do Instituto Zumbi dos Palmares (IZP) devem receber, a partir de fevereiro, o acompanhamento de cinco fonoaudiólogos, docentes da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal).
O objetivo da parceria, segundo a diretora de jornalismo do IZP, Rosa Ferro, é auxiliar esses profissionais a ter um melhor desempenho vocal. O projeto foi apresentado nesta sexta-feira (12) pelos fonoaudiólogos da Uncisal aos profissionais da voz do Instituto. Os 35 locutores, radialistas e jornalistas, irão, em janeiro, a um otorrinolaringologista para que seja feita uma avaliação de suas cordas vocais.

“Com a avaliação do otorrinolaringologista, o profissional será apresentado a um dos fonoaudiólogos do projeto, que irá traçar o acompanhamento, segundo as necessidades dele”, reforçou. De acordo com Rosa Ferro, todo profissional da voz deve adotar cuidados específicos para melhorar a entonação, a narração da notícia e, sobretudo, evitar lesões nas cordas vocais.

“Os repórteres, locutores e radialistas do IZP vão aprender a usar melhor a voz. Assim, a informação será transmitida pelos profissionais de forma mais trabalhada”, destacou a diretora de jornalismo. A categoria irá aprender técnicas de uso da voz de forma a transmitir a mensagem com mais qualidade.

A coordenadora e especialista do projeto, da Uncisal, Edna Pereira, disse que a primeira fase vai de fevereiro a julho e, a partir de então, deve ser firmado um convênio entre a Uncisal e o IZP. “A parceria irá trazer vantagens para as duas partes. Os alunos do curso de Fonoaudiologia terão mais um campo de estágio prático e poderão ver a atuação dos profissionais da voz. Estes vão receber a assistência de especialistas”, salientou a coordenadora. Os fonoaudiólogos irão acompanhar as atividades dos profissionais da voz para constatar as falhas e depois irão definir a terapia que será usada nos diferentes casos.

“Podemos acompanhar uma gravação do telejornal para ver o uso da voz, gestos e outros comportamentos que afetam na qualidade da fala”, disse. Segundo Edna Pereira, os problemas mais comuns que afetam os profissionais dessa área são a sobrecarga vocal sem a preparação da voz; abusos vocais, mau uso da voz e hábitos como o uso do fumo e do álcool, que afetam na produção da voz, e podem levar à lesão das cordas vocais. De acordo com a coordenadora, essa é a primeira vez que a Uncisal faz uma parceria dessa natureza, que a partir de julho de 2009 deve ser permanente.

por Agência Alagoas

Fonte: Clique Aqui

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