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Fonoaudiólogos apontam causas da gagueira infantil

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O Dia internacional da Gagueira, acontece em 22 de outubro, porém de 19 a 23, a Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), estarão realizando em Maceió e alguns municípios do interior de Alagoas, uma série de atividades dentre as quais podem ser destacadas as oficinas de orientação aos professores das onze escolas do Estado que integram ao Programa Saúde na Escola (PSE).

O objetivo maior da Campanha em 2009 é divulgar e orientar a equipe escolar quanto à importância de saber lidar com as crianças que gaguejam, minimizando o preconceito existente nas escolas.

“Além disso, enfatizaremos a importância de se realizar o encaminhamento ao fonoaudiólogo o quanto antes, pois este profissional fará a intervenção necessária e dará as orientações adequadas para o paciente e sua família”, reforça a fonoaudióloga docente da Faculdade de Fonoaudiologia da Uncisal e coordenadora da Campanha, Michelle Rocha.

Gagueira

A gagueira pode ter diversas causas, podendo ser provocada por aspectos motores da fala, fatores genéticos, emocionais, afetivos, cognitivos e lingüísticos, de acordo com as concepções teóricas seguidas pelo profissional.

Os sintomas mais comuns da gagueira são as repetições, os bloqueios e as hesitações, que alteram a fluência da fala, além da ansiedade, a frustração por não conseguir falar fluentemente, o medo e a vergonha de gaguejar, entre outros.

Além disso, há também o preconceito social que estas pessoas precisam enfrentar por não conseguir ‘falar como os outros’. Entretanto, é importante ressaltar que nenhum de nós consegue ser um falante fluente em todos os momentos, pois quando estamos diante de situações de tensão também alteramos a fluência da nossa fala. É comum que crianças que estão adquirindo sua linguagem, por volta dos 2 aos 4 anos, apresente momentos de gagueira, com repetições e bloqueios.

Este tipo de gagueira é chamado fisiológico e não necessita de intervenção específica, pois, se não for reforçada negativamente, como por exemplo mandar a criança falar devagar ou respirar antes de falar, ‘desaparece’ com o amadurecimento lingüístico da criança. Entretanto, se este comportamento disfluente persistir, os pais devem procurar um fonoaudiólogo o quanto antes para que seja feita uma avaliação específica, dadas as orientações necessárias e, se preciso, iniciar o tratamento fonoaudiológico.

Neste ano, em Alagoas a Campanha está sendo coordenada por Michelle Rocha, fonoaudióloga docente da Faculdade de Fonoaudiologia da Uncisal, Conceição Pessoa-Santana, fonoaudióloga da Uncisal e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), e Kristhine Calheiros, fonoaudióloga da Secretaria de Estado da Educação (SEE). O movimento do Dia Internacional de Atenção à Gagueira é coordenado, no Brasil, pelo Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), CEFAC Saúde e Educação e Conselho Federal de Fonoaudiologia.

Fonte: Clique Aqui

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