UMA ENGRENAGEM QUE FAZ A DIFERENÇA
As engrenagens operam uma junta a outra, com um encaixe perfeito que permite transmitir movimentos uniformes e contínuos de acordo com um objetivo específico.
A Fonoaudiologia e a Ortodontia atuam com um objetivo em comum, equilibrar forma e função em benefício do paciente, portanto o trabalho integrado das duas áreas tona-se imprescindível para realizar um diagnóstico preciso, estabelecer um plano de tratamento, indicar as condições de alcançar os melhores resultados, realizar um tratamento completo e coerente, e atingir os objetivos almejados.
Alterações na musculatura orofacial ou nas suas funções podem relacionar-se com a etiologia, as privações ou recidivas do tratamento ortodôntico, deste modo a ortodontia pode se beneficiar com o tratamento fonoaudiológico em pacientes:
o Respirador Oral (lábio superior hipertônico, lábio inferior hipotônico, língua volumosa e interposta, alteração na mastigação, deglutição e fala);
o Classe II, 1ª divisão (desequilíbrio da musculatura orofacial, respirador oral, hipotonicidade do lábio superior, hipertonicidade do lábio inferior, falta de vedamento labial, deglutição atípica/adaptada, hipertonicidade de mentalis e bucinador, mastigação vertical e curta);
o Classe II, 2ª divisão (compressão da musculatura perioral, lábios superior e inferior hipertônicos);
o Classe III (lábio superior hipertônico, lábio inferior hipotônico);
o Mordida aberta (interposição lingual em repouso, lábios superior e inferior hipotônicos, mastigação insuficiente, deglutição atípica/adaptada, fala distorcida);
o Diastemas (língua volumosa e distorções na fala);
o Hábitos orais deletérios (desequilíbrio da musculatura orofacial, interposição lingual, alteração na respiração, mastigação, deglutição e fala), ente outros.
Por acreditar nesta integração efetiva e no diferencial de um tratamento me coloco a disposição para engrenar as estruturas ósseas e dentárias com a musculatura orofacial.
Escrito por Fga. Suelen Costa Paulo
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