A dislexia é um distúrbio específico de leitura que compromete seriamente o processo de ensino-aprendizagem e pode gerar uma série de frustrações ao portador, já que apesar de possuir inteligência dentro da média tem sérias dificuldades em desenvolver tarefas simples de leitura e escrita, além de poder apresentar problemas com a percepção espacial, discalculia, atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem, entre outros. A dislexia pode ser congênita (normalmente descoberta na infância, embora acompanhe o indivíduo por toda a vida) ou adquirida (ocorre em decorrência de lesões ou traumas, normalmente em indivíduos adultos, já alfabetizados).
O tipo de dislexia que se pretende abordar aqui é a congênita, também chamada evolutiva ou de desenvolvimento, em crianças em fase de alfabetização e nos primeiros anos da vida escolar.
A abordagem parte do pressuposto de que assim como a escola, a biblioteca escolar tem papel importante no processo de ensino-aprendizagem, devendo atuar no sentido de estimular não apenas o gosto pela leitura, como também o aprendizado contínuo e o desenvolvimento do indivíduo. Entende-se que é também de sua responsabilidade dedicar atenção especial aos alunos portadores de dislexia, fornecendo materiais especiais e específicos, e desenvolvendo atividades que os auxiliem no processo de aquisição da leitura, decodificação de palavras e memorização.
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